quarta-feira, 22 de julho de 2009

Crônica - O dia em que quase matei mamãe

O dia em que quase matei mamãe




Ao lado da cama , no hospital, o médico me dizia:
Ela deve ter passado por fortes emoções, mas vai se recuperar, evite dar desgostos a ela e de contrariá-la....
As palavras do médico sumiam enquanto recordava-me do que tinha feito a aquela senhora de rosto muito familiar que costumo chamar de “mãe”.
Sou gay, e desde novo apontava minhas preferências, sempre tive um sorriso aberto, traços finos e uma voz muito mais aguda que a dos meninos de minha idade. Pra ela, sempre fui a maior vergonha , repreendia-me o tempo todo com palavras: “você já esta velho demais pra ter ursinhos de pelúcia”, “Vôlei é coisa de menina, vá brincar um pouco com os meninos” dizia ela quase que diariamente
Agora, com 17 anos, a guerra, antes silenciosa, foi abertamente declarada. Era costumadamente chamado de sem vergonha, sujo, imoral. Enquanto ela, esquecia-se que de tanto reprimir a mim, cresce com muitos pudores e estava longe de ser o que ela pensava, apenas pelo fato de gostar de garotos.
Foi quando decidi agir, mamãe tinha o costume de descer a cozinha as 11:30 da noite, horário que ia dormir, tomava um copo de água e se dirigia novamente ao quarto, dissolvi um comprimido na jarra de água, que por coincidência, tinha água apenas para um copo, o copo dela.
O sono pesado a atingiu, carreguei aquela franzina senhora até a poltrona em frente a TV, a amarrei e preparei o ato por toda a noite, não conseguiria dormir nem que quisesse, o nervosismo tomava conta de mim.
“O que está acontecendo?” gritava ela desesperadamente, “Onde estou?”, ainda atordoada pelo efeito do remédio. Mostrei me em frente a ela, já eram 9 horas da manhã
“Oi mamãe”, dizia eu com um sorriso no rosto “Vou lhe mostrar que sou o filho que você pediu a deus”
Os olhos dela se arregalavam cada vez mais e eu via o medo refletido nelas. Apertei o controle, a prancha do DVD abriu e inseri o CD...
Na tela da TV, uma mulher de seios fartos se exibia de maneira ambiciosa para uma câmera subjetiva, predominantemente em plano de detalhes.
Exibia sua intimidade, seus lábios rosados refletiam-se nos óculos daquela senhora cujo o pensamento de o corpo nu de outra mulher era algo inconcebível, não só naquele momento. A partir daí, um homem de pele negra, músculos e muitas tatuagens avançava-se bruscamente sobre os peitos dela, chupando-a com todo o vigor enquanto sua mão a tocava com muita liberdade.
Do outro lado do quarto encontram-se um duas travestis que seriam facilmente classificadas como “bem dotadas”, ao ver aquela escandalosa cena passam a revesar suas posições. Já nesse momento, minha mãe estava enxarcada de suor, olhos arregaladissimos pois a travesti chegou, e em questão de segundos, subiu no sofá e ofereceu a mulher o seu anus pra que ela o lambesse. Ela se desesperou e tive de amordaçá-la, mantive a cabeça dela bem presa pra que não pudesse se mover.
Na cena seguinte, o homem negro mostra para câmera o pênis de mais de 27 cm, introduz no anus da mulher enquanto a mesma chupa o pênis do travesti enquanto beija na boca do outro, e em alguns momentos Tudo mudou, o que fez que minha mãe arregalasse mais os olhos, já branca como cera , eu via o suor escorrer frio sobre os olhos daquela mulher convervadora. O homem negro fica de quatro e é enrabado pelos dois travestis, ao mesmo tempo.
Os gemidos ecoavam pela sala, todos os buracos imagináveis já haviam sido violados as travestis comiam o homem e a mulher como com uma naturalidade incrível, não tendo mais o que inventar, pediram para que o homem ficasse ajoelhado e a mulher passou urinar na boca dele enquanto ele sentia o enorme pênis de uma das travestis entrando e saindo de seu anus, a outra se ocupara de beijar a boca da mulher enquanto tudo acontecia.
Mminha mãe não acreditava no que os olhos dela viam através da tela da TV, era ultrajante, inconcebível, um ato cruel e imoral, , e foi ai que tudo aconteceu, foi ai que ela infartou, não demorou muito, uns 15 minutos... Justo quando o travesti defecou... na boca da mulher.

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