Andava pelas ruas escuras de minha cidade, a sombra de casas velhas que já estavam lá muito antes de eu nascer. O frio cortante e o silêncio apavoravam me pois me encontrava em um dos lugares mais perigosos da cidade, o “centro velho”.
Logo sinto um cala frio passar por mim e percebo que estou sendo seguido, olho a frente e nenhum sinal de movimento, enquanto os paços apressados chegavam até mim não dando chance de escapatória
“e se eu correr e ele atirar em mim”, não fazia idéia de quem se aproximava, mas nas circunstâncias em que me encontrava, não daria em outra, assalto na certa
Foi quando levei um soco nas costas e cai no chão, ao virar me deparo com o assaltante, o mais bonito que já vi
Cabelo bagunçado, pele branca, barba e bigode a fazer, um rosto malicioso daqueles de homem cafajeste...
Levanto me apressadamente e ele logo aponta uma arma pra mim e me manda passar a carteira, tiro-a do bolso e entrego em suas mãos, encostando meus dedos nos dele, com uma mistura de medo e tesão, demorei neles o bastante pra que ele notasse o contato fisico, olhou me com estranheza e reparou em minha regata que seria, na melhor das hipóteses, um tanto ousada para um homem “hetero”.
Ele sorriu
Não pensara duas vezes, me levou pelos braços a um beco sem saída, me jogou na parede e me mandou abaixar as calças, fiz tudo sem pestanejar, sua boca me atraia e não pude resistir, tentei beija-lo como quem precisa daquilo para viver, Em repressão a meu ato insensato, atingiu meu rosto com um soco que me fez rodar, virei meu rosto de volto a ele foi quando me deparei com o volume de seu short, meus olhos brilharam.
Nunca em minha vida fiquei de pau tão duro Um pênis grosso, de tamanho considerável e totalmente proporcional, ,. e sem ao menos lubrificá-lo direito, o assaltante passa a me enrabar com toda a vontade, Eu? Tremia de tesão em sentir dominado por um estranho, lindo e perigoso, daqueles homens que não se pode envolver sentimentalmente, um chave de cadeia como diria uma amiga.
Sentia seu saco bater em minha bunda, enterrando todo o seu penis em meu cu, fazia me suar.
Como uma dupla, nossos movimentos eram sincronizados, seus gemidos me deixavam cada vez mais excitado, gemia como homem e tratava me como uma puta sem valor algum, nada passava pela minha cabeça, queria apenas ser fudido, passaria horas ali sem nenhum problema, por um momento vascilei e cheguei a pensar que ele poderia ser meu, o canalha cuspia em meu rosto me dava tapas nas nádegas, falava obscenidades em meu ouvido. Depois de alguns minutos de prazer, senti seu pau pulsar dentro de mim e vi que ele ia gozar, meteu duas vezes mais fortes e disse coisas que jamais teria coragem de relatar aqui, , enquanto esporrava dentro de meu cu tudo que a mim reservara.
Jamais tive uma foda tão deliciosa, cai no chão esgotado enquanto sentia aquela
deliciosa sensação, a de uma gozada no cu. Ele levantou-se, abotôo as calças e saiu , desde então nunca mais o vi, disso tudo, guardo de lembrança a carteira que o próprio entretido em nossa foda, esqueceu no beco onde estávamos.
sábado, 8 de agosto de 2009
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Adoro!!!
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