sábado, 16 de maio de 2009
Coluna Social - Suyanne, a rainha dos viados
A monumental estudante de arquitetura do trigésimo período, Suyanne Matos, completou 25 aninhos nessa última segunda feira.
Vestida com um vestido de bolinhas, maquiada (e montada) a morena de parar o trânsito, o comércio, o tráfego aério, o mst, a guerra civil e até desavensas pessoais, comemorou seu aniversário no pub mais badalado da UFToca, a lanchonete UAI, acompanhado de um bando de passivas fubocas (incluindo o colunista que vos escreve)e de seu simpático namorado que nos foi apresentado nesse mesmo dia.
Comemos, bebemos e fumamos todos juntos no maior clima paz e amor, e é claro, enchemos o saco dela e cantamos parabéns apenas com o intuíto de faze-la passar vergonha em público!
Vida longa a rainha das passivas! Su nós te amamos!
uma Homenagem de Marcelo, Anderson, Felipe e Raimundo à rasha mais querida de todas, chuchuchu nela!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
PHDIVA COM THC
Poderia me passar o cigarro de canabis por favor? Dizia a diva mór do curso de comunicação da UFT, outrora uma senhora acima de qualquer suspeita, a professora d e línguas Marina Aline (nome fictício) estava chapando.
Ninguém em Nenhuma das salas em que leciona jamais imaginou que Marina Aline fumasse maconha, e fuma muito, sei bem que todas as vezes que passo em frente a sua casa sinto a marola, que a mesma chama de "odor causado pela queima do THC"
Um dia fiquei de entregar um trabalho em suas próprias mãos, logo quando adentrei a sala a professora estava alterada, rindo de algumas atividades de uma certa turma, 2008/1.
Ao ver minha expressão de susto, a professora disse: "Sinto-me envergonhada", logo respondi "Gostaria de estar como você". Entendendo o recado, passou a "planejar um cigarro de canabis", bolar um como falamos equivocadamente no dia a dia, bolou uma tronca acrescentando que pouca loucura era bobagem!
Logo após algumas bolas ja sentiamos o efeito acontecer, a professora falava sobre "sua pós" em Amsterdã e de como inganou os alunos fazendo-os acreditar que foi na Suiça, ela comprovou, o bolo de raxixe existe!
"Nada melhor do que o dom da descrição", dizia a simpática senhora passando o colírio nos olhos enquanto os mesmos ficavam vermelhos e baixos e um sorriso aparecia em seu rosto
Com o passar de mais alguns pegas, "A maconha é o maior fenômeno comunicacional, maior do que a própria linguagem" dizia a professora, alucinada pelo efeito da droga.
Desde então sempre que podemos fumamos juntos, e essa história é para comprovar que até pra matar uma ponta, nossa PHDIVA, Marina Aline, jamais perde seu glamour! God Bless the Queen!
(uma crônica infundada, uma "diferente" homenagem a uma das professoras mais competentes do cursode Comunicação da UFT)
Ninguém em Nenhuma das salas em que leciona jamais imaginou que Marina Aline fumasse maconha, e fuma muito, sei bem que todas as vezes que passo em frente a sua casa sinto a marola, que a mesma chama de "odor causado pela queima do THC"
Um dia fiquei de entregar um trabalho em suas próprias mãos, logo quando adentrei a sala a professora estava alterada, rindo de algumas atividades de uma certa turma, 2008/1.
Ao ver minha expressão de susto, a professora disse: "Sinto-me envergonhada", logo respondi "Gostaria de estar como você". Entendendo o recado, passou a "planejar um cigarro de canabis", bolar um como falamos equivocadamente no dia a dia, bolou uma tronca acrescentando que pouca loucura era bobagem!
Logo após algumas bolas ja sentiamos o efeito acontecer, a professora falava sobre "sua pós" em Amsterdã e de como inganou os alunos fazendo-os acreditar que foi na Suiça, ela comprovou, o bolo de raxixe existe!
"Nada melhor do que o dom da descrição", dizia a simpática senhora passando o colírio nos olhos enquanto os mesmos ficavam vermelhos e baixos e um sorriso aparecia em seu rosto
Com o passar de mais alguns pegas, "A maconha é o maior fenômeno comunicacional, maior do que a própria linguagem" dizia a professora, alucinada pelo efeito da droga.
Desde então sempre que podemos fumamos juntos, e essa história é para comprovar que até pra matar uma ponta, nossa PHDIVA, Marina Aline, jamais perde seu glamour! God Bless the Queen!
(uma crônica infundada, uma "diferente" homenagem a uma das professoras mais competentes do cursode Comunicação da UFT)
terça-feira, 12 de maio de 2009
Ela
Nunca soube porque elas gostavam tanto dela
(e como gostavam!)
Pele branca, o cabelos e olhos escuros, porém esses eram vívidos,( e que olhos ela tem!)
Cabelo curto e wayfarer verde no rosto, de longe muito se assemelhava com um menino, não fosse as pernas de fora
(e que pernas ela tem!)
Um tanto estranha, desengonçada, um olhar malicioso e uma desinibição de assustar qualquer um!
Mas tome cuidado, por trás da menina magricela se escondia uma mulher forte e decidida, cabeça dura como só ela
(e como ela é teimosa! sempre!)
e indecisa, também
e elas gostavam, todas
e não há uma que do charme dela tenha escapado ilesa
outrora a arrebatadora de corações (quantos!!!)
Dentre todos os meus vícios
(muitos)
é o maior deles, o que mais me consome!
E continuamos todos, viciados nela;
(como ela é linda!)
domingo, 10 de maio de 2009
Coluna Social
Olá gentem, advinhem que ta ascendendo uma vela nessa segunda feira? (Sim, pq sopra-la além de ser over pode fazer a cinza cair!)
1 - A arch inimiga de rose vidal
2 - Mãe do Chicão e da Ana
3 - Não é kuwhalla mais ta se amarrando e um tronco australiano
SIM! CRIS ESTÁ FICANDO MAIS VÉIA!
A aluna d ecomunicação e junkie nas horas vagas, Cris Moura, está ahazando em mais um ano de vida comemoradas com alguns neurônios a menos nessa última sexta feira.
Decidi então fazer o post comemorativo hoje, já que amanhã estarei me f*dendo de estudar
Como conheci essa ecentrica figura?
"OS BIXO TÃO QUERENDO NOSSO DATA SHOW, QUEM ESSE BANDO DE FILHA DA PUTA PENSA QUE É?"
gritava estérica em um sábado de manhã, a parte grifada se referia a mim e ao meu grupo que pediamos incarecidamente o data show a essa tirana sem coração!
hahahaha
Uma vez me disseram que ela era pavil curto, descordei contra argumentado que a palavra pavil traz uma idéia de continuidade e coerência, porque se tratando de cristina, como diz nossa querida aluna do trigésimo período, Dani Mara, "os barracos rolam e vc nem sabe de onde eles surgiram"
PARABÉNS CRIS, nós te amamos mais não te comemos!
sobre a foto, seguindo o preceito que rasha nessa porra só se for montada! ta aí, linda e fina
beijostr00sdear
sábado, 9 de maio de 2009
A Drag Surreal
Olá galerë, como de costume a ansiedade não deixou com que eu apresentasse a drag pra vcs!
A louca do layout é o Jefree Star, ficou famoso através do myspace, desde os 16 anos trabalha como modelo e maquiador, literalmente montada
Lançou alguns singles de algo meio Strange Pop, porém pra mim é muito melhor como modelo do que como cantor, mais tá, todo mundo quer o pedaço maior do bolo
hahahah (e sim, as tatuagens são verdadeiros, ele tem ambos os braços e pernas tatuados)
ai sim está alguém SURREAL.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Crônica -1
Manuela e a Poltrona.
Lá estava ela, sentada na poltrona de canto, ao lado da empoeirada estante de livros. Estava sozinha ali, uma garrafa de conhaque na mesa ao lado , acendera um cigarro, o último de sua carteira. Jamais entendera porque gostava tanto daquele canto do apartamento, e daquela poltrona, que apesar de estar longe de ser bonita, era imensamente confortável.
Se sentiria acolhida, aquecida, e de certa maneira, consolada. O Marido ainda não chegara, e por mais que a culpa a atingisse, provavelmente ela já nem se importava mais. Dividia a cama com um estranho, e com apenas 3 anos, o casamento arrastava-se como uma eternidade. “Ele é um homem bom” chegara a conclusão, mesmo sabendo que isso não era o bastante.
Manuela tinha longos cabelos lisos negros, olhos verdes e um rosto pálido, uma expressão sempre exausta e muito triste, parecia ter muito mais que apenas 22 anos, e era estéreo, talvez fruto de sua própria frigidez.. Longe de ser uma mulher doce, casara por dinheiro, o marido, um belo senhor de 55 anos.
Logo quando criança perdeu os pais em um acidente de trânsito, tendo que morar com “Tia Lucia”, uma mulher robusta, vulgar, de má fama porém inegavelmente bela. Passou a adolescência ouvindo os gemidos da tia no quarto ao lado, enjoava-se ao pensar que o dinheiro que a sustentava viera dessa prática.
Ao lembrar disso, ainda sentada na poltrona, Manuela abriu um imenso sorriso. De tanto odiar Tia Lucia, tornara-se uma cópia aperfeiçoada da mesma, prostituindo-se da forma politicamente correta, o que enxeria a tia de orgulho.
Jamais gostou de sexo com o marido, preferia permanecer sentada a poltrona tomando conhaque, nunca o traiu pois sabia que o problema estava com ela e não com ele. Tinha um carinho por ele, mesmo que longe de ama-lo. Tivera um homem antes dele, nada mais que uma festa, um porre, uma noite. Ele tinha os mais belos olhos castanhos que já viu na vida, um encantador cafajeste.
A poltrona dessa vez parecia mais confortável que o normal, o cigarro e o conhaque acabaram. Completamente embriagada, ao lembrar-se daquela única noite de prazer, Manuela pôs-se a tocar-se. Jamais entendeu o porque, apenas que aquele ato era cheio de desespero e angústia.
Colocou a poltrona no modo mais horizontal possível, despiu-se e começou a acariciar o seu íntimo, o desconforto e contrangimento iniciais deram lugar a caricias prazerosas e pequenos gemidos quase inaudíveis . Descobriu então que não gostava do rápido e nem do forte como pensou por toda vida, pelo contrário, era devagar e delicadamente que atingia o prazer.
Sentiu-se afundar na poltrona, por um segundo pensou que a mesma só podia ter sido feita pra isso. Suada Manuela dava continuidade aquele ato quase profano, libertário, inimaginavelmente prazeroso. Após alguns minutos, a jovem senhora parecia uma adolescente em eckstasy completo, de pequenos gemidos passara a urros de prazer, por um momento pensou que sua vida estivera por um fio, se morresse ali... mas não morreu.
Pelo contrário, jamais se sentiu tão viva. Exausta deitada a poltrona, Manuela chegara ao maior de todos os prazeres, aquele que jamais alcançara na vida, estava confusa porém feliz. Levantou-se, vestiu-se e saiu pela porta. Apaixonada por si mesma, Manuela estava liberta.
Lá estava ela, sentada na poltrona de canto, ao lado da empoeirada estante de livros. Estava sozinha ali, uma garrafa de conhaque na mesa ao lado , acendera um cigarro, o último de sua carteira. Jamais entendera porque gostava tanto daquele canto do apartamento, e daquela poltrona, que apesar de estar longe de ser bonita, era imensamente confortável.
Se sentiria acolhida, aquecida, e de certa maneira, consolada. O Marido ainda não chegara, e por mais que a culpa a atingisse, provavelmente ela já nem se importava mais. Dividia a cama com um estranho, e com apenas 3 anos, o casamento arrastava-se como uma eternidade. “Ele é um homem bom” chegara a conclusão, mesmo sabendo que isso não era o bastante.
Manuela tinha longos cabelos lisos negros, olhos verdes e um rosto pálido, uma expressão sempre exausta e muito triste, parecia ter muito mais que apenas 22 anos, e era estéreo, talvez fruto de sua própria frigidez.. Longe de ser uma mulher doce, casara por dinheiro, o marido, um belo senhor de 55 anos.
Logo quando criança perdeu os pais em um acidente de trânsito, tendo que morar com “Tia Lucia”, uma mulher robusta, vulgar, de má fama porém inegavelmente bela. Passou a adolescência ouvindo os gemidos da tia no quarto ao lado, enjoava-se ao pensar que o dinheiro que a sustentava viera dessa prática.
Ao lembrar disso, ainda sentada na poltrona, Manuela abriu um imenso sorriso. De tanto odiar Tia Lucia, tornara-se uma cópia aperfeiçoada da mesma, prostituindo-se da forma politicamente correta, o que enxeria a tia de orgulho.
Jamais gostou de sexo com o marido, preferia permanecer sentada a poltrona tomando conhaque, nunca o traiu pois sabia que o problema estava com ela e não com ele. Tinha um carinho por ele, mesmo que longe de ama-lo. Tivera um homem antes dele, nada mais que uma festa, um porre, uma noite. Ele tinha os mais belos olhos castanhos que já viu na vida, um encantador cafajeste.
A poltrona dessa vez parecia mais confortável que o normal, o cigarro e o conhaque acabaram. Completamente embriagada, ao lembrar-se daquela única noite de prazer, Manuela pôs-se a tocar-se. Jamais entendeu o porque, apenas que aquele ato era cheio de desespero e angústia.
Colocou a poltrona no modo mais horizontal possível, despiu-se e começou a acariciar o seu íntimo, o desconforto e contrangimento iniciais deram lugar a caricias prazerosas e pequenos gemidos quase inaudíveis . Descobriu então que não gostava do rápido e nem do forte como pensou por toda vida, pelo contrário, era devagar e delicadamente que atingia o prazer.
Sentiu-se afundar na poltrona, por um segundo pensou que a mesma só podia ter sido feita pra isso. Suada Manuela dava continuidade aquele ato quase profano, libertário, inimaginavelmente prazeroso. Após alguns minutos, a jovem senhora parecia uma adolescente em eckstasy completo, de pequenos gemidos passara a urros de prazer, por um momento pensou que sua vida estivera por um fio, se morresse ali... mas não morreu.
Pelo contrário, jamais se sentiu tão viva. Exausta deitada a poltrona, Manuela chegara ao maior de todos os prazeres, aquele que jamais alcançara na vida, estava confusa porém feliz. Levantou-se, vestiu-se e saiu pela porta. Apaixonada por si mesma, Manuela estava liberta.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Drag Queen Surreal!
Pautando as loucuras do cotidiano, o blog trará os pensamentos e discussões de um grupo de alunos de Comunicação Social da Universidade Federal do Tocantins.
Espaço para produções e discuções, que preferencialmente, fujam da visão comum tendo como fio condutor a visão intorpecida dos alunos em questão
Se prepare que a Drag Queen Surral já esta na pista!
Espaço para produções e discuções, que preferencialmente, fujam da visão comum tendo como fio condutor a visão intorpecida dos alunos em questão
Se prepare que a Drag Queen Surral já esta na pista!
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