Helena e uma noite de insônia;
Acordou e se olhou no espelho, não havia nada demais em sua aparência mas pensou que estivesse realmente bonita aquele dia. Helena era uma mulher interessante porém louca, possuía uma imensa disposição para vícios e jamais negou um trago a ninguém.
Neste dia seu corpo pedia por mais, o cigarro já não lhe satisfazia, necessitava de algo que realmente a completasse naquela solitária noite de sábado. Foi quando decidiu ir a praça no intuito de se entorpecer. Alguns minutos bastaram para conhecer quem poderia lhe oferecer a tão desejada erva já que estava atenta ao “movimento flagrante”, :
- Quanto você quer segurar? O Traficante de drogas Perguntava a ela com uma gentileza excepcional
- Dez conto – respondeu enquanto olhava em volta o número de pessoas que a cercavam, um lugar que qualquer usuário chamaria de “inflamado”.
O malando tinha de buscar a droga que estava em sua casa, não muito longe dali. Helena ansiosa para sentir deliciosa sensação, uma doce embriaguez, não hesitou e subiu na garupa da bicicleta sem saber que andava pelas ruas com um dos maiores traficantes de crack da região, chegara a ser chamada de rainha do tráfico pelos vizinhos que a viam em sua garupa.
Chegando ao local combinado, o traficante trouxe o dobro do que Helena pediu, que assustada com a quantidade sorriu agradecida
- Agora você tem um amigo, pode contar, precisando “tamûai”, dizia ele com uma calma que lhe contrangia, pensou que ele quisesse come-la, talvez realmente quisesse, mas não se manifestou.
Ao chegar em casa deitou-se porém o sono não vinha, rolava na cama quando decidiu ascender seu primeiro baseado e ligar para o namorado que morava em Minas Gerais. O efeito da droga subiu a sua cabeça o que a levou a uma conversa um tanto mais íntima, já tocava-se em total intimidade quando ouviu barulhos em volta da casa e uma sombra passar pela janela. Desligou o telefone apressadamente e cobriu-se de forma superficial pensando: “e se essa pessoa ouviu minha conversa e quer me estuprar?”.
As frases pornográficas que havia dito no telefone agora lhe pareciam ameaças reais, o que faria um homem com ela se ouvisse tamanhas obscenidades saírem de sua boca, desejos mais íntimos que só são compartilhados entre namorados e escondidos a sete chaves?
Suava frio quando estranhamente o telefone tocou, era o traficante. Pensou por um momento no que ele queria com ela: “Uma espécie de amor bandido? E se ele quiser me estuprar? Ele deve estar aqui do lado da minha casa se masturbando louco para me pegar”. Tremendo de medo, Helena atende ao celular.
- Só queria saber de quem é esse número, desculpe ligar a essa hora, Boa noite.
Ao ouvir essas singelas palavras se sentiu um tanto tranqüilizada mas decidiu ligar para polícia mesmo assim. Quando a viatura chegou a sua porta ela saiu vestida apenas de pijama e começou a relatar aos dois policias sobre os barulhos que ouviu.
Enquanto falava com ambos percebeu que logo ao lado deles permanecia o prato com a maconha pronta para ser notada a qualquer momento. Aflita a jovem pensou no que aqueles dois policias gostariam em troca da “vista-grossa”. Pensou em uma daquelas cenas de sexo hardcore, nesse instante Helena decidiu em mostrar os seios para desviar a atenção deles, refletiu mais alguns segundos e se deu conta que poderia não funcionar, melhor “flagrada” que “flagrada com flagrante e com peitos de fora”, pensou rapidamente.
Abriu um sorriso e tentou ser simpática enquanto falava dos barulhos. Os policias fizeram a ocorrência se foram sem perceber o pequeno prato perto da estante. Leu um pouco e decidiu tentar dormir novamente. Aliviada helena volta pra cama e pega no sono por alguns minutos quando é acordada pelo toque do celular
- Esta tudo bem com você Helena? Perguntava o policial, já as 3 horas da manhã. Mesmo que desconfortável, a jovem mulher sentiu protegida por tamanha eficiência e dedicação. Mal sabia que do outro lado da linha o policial se excitava ao imaginá-la em situações imorais e perversas, a fantasiava com um uniforme e um cacetete e chegou a pensar em algemas, látex e muitas correntes.
O tarado passou toda a noite pensando em helena, seus belos seios e seu olhar penetrante, achou que ela seria o tipo de mulher de um romance policial, bela e misteriosa, torcia pra que ela dissese “estou com medo” e o chamasse á sua casa e que tudo aquilo culminasse em uma noite de sexo sem pudores.
Ligou ainda mais 3 vezes não permitindo que Helena dormisse durante a noite. Na última, já cansado de se auto satisfazer, a convidou pra sair. Ela respondeu:
“Estou ocupada hoje, amanhã, depois de amanhã e pra sempre. Vê se me deixa dormir, porra!”
Pensou na dualidade daquela noite, no mocinho e no bandido com posições mal definidas, enquanto isso fumava seu último cigarro da carteira, suas olheiras a assustavam e a estranha noite cheia de sustos não saia de sua cabeça.
Fumou um baseado, mas fumou com vontade, e enfim dormiu.
homenagem a uma amiga pra lá de querida
"baseado" em fatos reais.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Virtual Sex
As novas tecnologias podem ser a solução para a solidão nas noites quentes de Palmas, ao menos, é o que afirmam alguns internautas da capital tocantinense. As salas de bate papo da Categoria “cidades/palmas” ficam cheias na maior parte da noite de pessoas afim de dar aquela esticada, matar a solidão, afogar o ganso, dar umazinha ou simplesmente fazer sexo virtual, prática muito comum entre jovens, adultos, adolescentes e idosos da capital.
Os aparatos tecnológicos como microfone e webcam permitem uma experiência um tanto mais real, porém ainda são as frases pornográficas as preferidas na hora de alimentar essa deliciosa fantasia.
De acordo com Solteiromaduro HH (37 anos) sexo virtual é uma prática muito saudável, perguntado sobre as vantagens da runka em frente ao pc : o fato de manter-se anônimo, a agilidade, praticidade e demanda de sites. O galanteador conta também que já marcou encontros através das salas de bate-papo, as chamadas “reais”, “tive algumas surpresas ruins” diz o internauta.
Há quem use o sexo virtual apenas como um complemento, para apimentar a relação: “É legal saber q mesmo longe, a pessoa te imagina e consegue sentir prazer“ Diz Emmanuelle (20 anos), codinome inspirado na famosa série de pornochanchada que fazia a alegria de milhares de pre adolescentes aos sábados de madrugada. A jovem nega participar de salas de bate papo “Só faço sexo virtual com conhecidos, tem que ter uma certa intimidade” completa a estudante
O nosso repórter investigativo, Dio, reconhecido na conversa como “shana” acompanhou de perto todo o processo que você pode conferir na integra logo abaixo:
shanna diz:
oi amor
shanna diz:
uau
shanna diz:
que delicia
shanna diz:
quero tudo pra mim...
victor diz:
td seu
shanna diz:
quero te chupar todo, gostoso
shanna diz:
que maravilha
shanna diz:
vc eh tudo de bom
victor diz:
como e asua bctinha?
shanna diz:
deixa ver teu saco
shanna diz:
moreninha e apertadina
shanna diz:
estou molhadinha
victor diz:
hummmmmmmm
shanna diz:
quero tua gala gostosa em minha boca
victor diz:
chupa gostoso
shanna diz:
adoooooro
shanna diz:
que delicia
shanna diz:
estou com o dedo todo na minha bucetinha
shanna diz:
teu pau eh lindo
shanna diz:
quero todo pra mim
shanna diz:
assim eu vou gozar
victor diz:
q tesaaaaao
shanna diz:
nooossa
shanna diz:
quero sentar em vc
shanna diz:
sentir todo ele em mim...
shanna diz:
me fode gostosinho
shanna diz:
goza em mim...
victor diz:
hummmmm
victor diz:
rebla
shanna diz:
muito..
shanna diz:
quero rebolar no teu pau
victor diz:
hummmmm
shanna diz:
gosta de meter atras
shanna diz:
esse rabao eh pra vc
victor diz:
seu rabo e magnifico
shanna diz:
entra no meio de minhas pernas, tesao
shanna diz:
estou tarada
shanna diz:
quero muito te chupar
shanna diz:
aiiiii
shanna diz:
que pau lindo...
shanna diz:
que maravilha
shanna diz:
quero gozar te vendo
shanna diz:
estou toda molhadinha
victor diz:
q q vc ta metendo na bucetinha?
shanna diz:
imaginando q eh vc
victor diz:
vc tem mic?
shanna diz:
não
shanna diz:
que pica mais linda
victor diz:
hummm
shanna diz:
mostra de novo
shanna diz:
aiii
shanna diz:
mete em mim
shanna diz:
me fode toda
victor diz:
arreganha safada
victor esta offline
As novas tecnologias podem ser a solução para a solidão nas noites quentes de Palmas, ao menos, é o que afirmam alguns internautas da capital tocantinense. As salas de bate papo da Categoria “cidades/palmas” ficam cheias na maior parte da noite de pessoas afim de dar aquela esticada, matar a solidão, afogar o ganso, dar umazinha ou simplesmente fazer sexo virtual, prática muito comum entre jovens, adultos, adolescentes e idosos da capital.
Os aparatos tecnológicos como microfone e webcam permitem uma experiência um tanto mais real, porém ainda são as frases pornográficas as preferidas na hora de alimentar essa deliciosa fantasia.
De acordo com Solteiromaduro HH (37 anos) sexo virtual é uma prática muito saudável, perguntado sobre as vantagens da runka em frente ao pc : o fato de manter-se anônimo, a agilidade, praticidade e demanda de sites. O galanteador conta também que já marcou encontros através das salas de bate-papo, as chamadas “reais”, “tive algumas surpresas ruins” diz o internauta.
Há quem use o sexo virtual apenas como um complemento, para apimentar a relação: “É legal saber q mesmo longe, a pessoa te imagina e consegue sentir prazer“ Diz Emmanuelle (20 anos), codinome inspirado na famosa série de pornochanchada que fazia a alegria de milhares de pre adolescentes aos sábados de madrugada. A jovem nega participar de salas de bate papo “Só faço sexo virtual com conhecidos, tem que ter uma certa intimidade” completa a estudante
O nosso repórter investigativo, Dio, reconhecido na conversa como “shana” acompanhou de perto todo o processo que você pode conferir na integra logo abaixo:
shanna diz:
oi amor
shanna diz:
uau
shanna diz:
que delicia
shanna diz:
quero tudo pra mim...
victor diz:
td seu
shanna diz:
quero te chupar todo, gostoso
shanna diz:
que maravilha
shanna diz:
vc eh tudo de bom
victor diz:
como e asua bctinha?
shanna diz:
deixa ver teu saco
shanna diz:
moreninha e apertadina
shanna diz:
estou molhadinha
victor diz:
hummmmmmmm
shanna diz:
quero tua gala gostosa em minha boca
victor diz:
chupa gostoso
shanna diz:
adoooooro
shanna diz:
que delicia
shanna diz:
estou com o dedo todo na minha bucetinha
shanna diz:
teu pau eh lindo
shanna diz:
quero todo pra mim
shanna diz:
assim eu vou gozar
victor diz:
q tesaaaaao
shanna diz:
nooossa
shanna diz:
quero sentar em vc
shanna diz:
sentir todo ele em mim...
shanna diz:
me fode gostosinho
shanna diz:
goza em mim...
victor diz:
hummmmm
victor diz:
rebla
shanna diz:
muito..
shanna diz:
quero rebolar no teu pau
victor diz:
hummmmm
shanna diz:
gosta de meter atras
shanna diz:
esse rabao eh pra vc
victor diz:
seu rabo e magnifico
shanna diz:
entra no meio de minhas pernas, tesao
shanna diz:
estou tarada
shanna diz:
quero muito te chupar
shanna diz:
aiiiii
shanna diz:
que pau lindo...
shanna diz:
que maravilha
shanna diz:
quero gozar te vendo
shanna diz:
estou toda molhadinha
victor diz:
q q vc ta metendo na bucetinha?
shanna diz:
imaginando q eh vc
victor diz:
vc tem mic?
shanna diz:
não
shanna diz:
que pica mais linda
victor diz:
hummm
shanna diz:
mostra de novo
shanna diz:
aiii
shanna diz:
mete em mim
shanna diz:
me fode toda
victor diz:
arreganha safada
victor esta offline
João e Maria - The True History
Pariticpação especial do meu querido Tio Claudio
JOÃO E MARIA – THE TRUE HISTORY.
Era uma vez dois irmãos. Chamavam-se Joãozinho e Mariazinha.
Como a mãe dos dois era muito escrota e vivia pegando no pé dos meninos, os dois resolveram fumar maconha na floresta, pra relaxar.
Com medo de se perderem Maria teve uma idéia. Jogariam pedacinhos de pão pela
estrada e assim encontrariam o caminho de volta.
João, que era mais esperto retrucou:
- Estás louca Maria?!... E na hora da larica o que vamos comer?
Maria suspirou e sorriu, irônica e maliciosamente – pensava no que o irmão poderia comer..., mas concordou. João sempre a convencia a fazer o que queria.
Ele sugeriu então, que para marcar o caminho, jogassem as pontinhas dos baseados pelo caminho. E assim fizeram.
Mas, por aquele caminho sempre passavam outras pessoas.
Naquele dia de sol, foi Marcelo quem passou.
Feliz da vida ele ia cantando “O mal é o que sai da boca do homem”, enquanto catava as pontinhas que encontrava pelo caminho, e claro, as fumava.
No começo da noite, João e Maria perceberam que estavam perdidos. Marcelo havia fumado todas as pontas e eles não sabiam como voltar.
Mas, como seus familiares eram muito chatos, e os meninos perdidos estavam “de cima” resolveram ficar na floresta.
Dizem as más línguas, que agora plantam e colhem sua própria erva. Assim, insistem nessa viagem louca e perpetuam uma relação incestuosa.
...E já faz muito tempo.
Cláudio Duarte
“Um presente louco, para uma drag queen surreal”.
JOÃO E MARIA – THE TRUE HISTORY.
Era uma vez dois irmãos. Chamavam-se Joãozinho e Mariazinha.
Como a mãe dos dois era muito escrota e vivia pegando no pé dos meninos, os dois resolveram fumar maconha na floresta, pra relaxar.
Com medo de se perderem Maria teve uma idéia. Jogariam pedacinhos de pão pela
estrada e assim encontrariam o caminho de volta.
João, que era mais esperto retrucou:
- Estás louca Maria?!... E na hora da larica o que vamos comer?
Maria suspirou e sorriu, irônica e maliciosamente – pensava no que o irmão poderia comer..., mas concordou. João sempre a convencia a fazer o que queria.
Ele sugeriu então, que para marcar o caminho, jogassem as pontinhas dos baseados pelo caminho. E assim fizeram.
Mas, por aquele caminho sempre passavam outras pessoas.
Naquele dia de sol, foi Marcelo quem passou.
Feliz da vida ele ia cantando “O mal é o que sai da boca do homem”, enquanto catava as pontinhas que encontrava pelo caminho, e claro, as fumava.
No começo da noite, João e Maria perceberam que estavam perdidos. Marcelo havia fumado todas as pontas e eles não sabiam como voltar.
Mas, como seus familiares eram muito chatos, e os meninos perdidos estavam “de cima” resolveram ficar na floresta.
Dizem as más línguas, que agora plantam e colhem sua própria erva. Assim, insistem nessa viagem louca e perpetuam uma relação incestuosa.
...E já faz muito tempo.
Cláudio Duarte
“Um presente louco, para uma drag queen surreal”.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Teorias e Afins
abrindo espaço na drag (ui), pra Nana Caê, minha irmã postiça! =]
Teorias e Afins
Tenho conversado tanto com Nietzche
Que ele sente pena de mim
Finge que entende
Filosofias
Teorias lunáticas
E afins
Aquele bigode causa repulsa
Como alguém sente prazer
Em cultivar algo assim?
Pra que tamanha teimosia
Batidas na madeira
Insistência em calar palavras
Esconder a boca de mim?
Noite passada o levei pra Babilônia
Viagem curta
Rápida
E básica
Escondi em uma mão tesoura
Na outra coragem
Infelizmente discreta como sou
Ele logo hesitou
Jogou-me na grama
Continuou em sua pose de pé
E quase que declamou:
- Quem você pensa que é pra tentar aparar meu silêncio? Eu matei Deus!
NaNa Caê - Qualquer Bobagem - nanacae.blogspot
Teorias e Afins
Tenho conversado tanto com Nietzche
Que ele sente pena de mim
Finge que entende
Filosofias
Teorias lunáticas
E afins
Aquele bigode causa repulsa
Como alguém sente prazer
Em cultivar algo assim?
Pra que tamanha teimosia
Batidas na madeira
Insistência em calar palavras
Esconder a boca de mim?
Noite passada o levei pra Babilônia
Viagem curta
Rápida
E básica
Escondi em uma mão tesoura
Na outra coragem
Infelizmente discreta como sou
Ele logo hesitou
Jogou-me na grama
Continuou em sua pose de pé
E quase que declamou:
- Quem você pensa que é pra tentar aparar meu silêncio? Eu matei Deus!
NaNa Caê - Qualquer Bobagem - nanacae.blogspot
sábado, 8 de agosto de 2009
O assaltante, O beco e a Carteira
Andava pelas ruas escuras de minha cidade, a sombra de casas velhas que já estavam lá muito antes de eu nascer. O frio cortante e o silêncio apavoravam me pois me encontrava em um dos lugares mais perigosos da cidade, o “centro velho”.
Logo sinto um cala frio passar por mim e percebo que estou sendo seguido, olho a frente e nenhum sinal de movimento, enquanto os paços apressados chegavam até mim não dando chance de escapatória
“e se eu correr e ele atirar em mim”, não fazia idéia de quem se aproximava, mas nas circunstâncias em que me encontrava, não daria em outra, assalto na certa
Foi quando levei um soco nas costas e cai no chão, ao virar me deparo com o assaltante, o mais bonito que já vi
Cabelo bagunçado, pele branca, barba e bigode a fazer, um rosto malicioso daqueles de homem cafajeste...
Levanto me apressadamente e ele logo aponta uma arma pra mim e me manda passar a carteira, tiro-a do bolso e entrego em suas mãos, encostando meus dedos nos dele, com uma mistura de medo e tesão, demorei neles o bastante pra que ele notasse o contato fisico, olhou me com estranheza e reparou em minha regata que seria, na melhor das hipóteses, um tanto ousada para um homem “hetero”.
Ele sorriu
Não pensara duas vezes, me levou pelos braços a um beco sem saída, me jogou na parede e me mandou abaixar as calças, fiz tudo sem pestanejar, sua boca me atraia e não pude resistir, tentei beija-lo como quem precisa daquilo para viver, Em repressão a meu ato insensato, atingiu meu rosto com um soco que me fez rodar, virei meu rosto de volto a ele foi quando me deparei com o volume de seu short, meus olhos brilharam.
Nunca em minha vida fiquei de pau tão duro Um pênis grosso, de tamanho considerável e totalmente proporcional, ,. e sem ao menos lubrificá-lo direito, o assaltante passa a me enrabar com toda a vontade, Eu? Tremia de tesão em sentir dominado por um estranho, lindo e perigoso, daqueles homens que não se pode envolver sentimentalmente, um chave de cadeia como diria uma amiga.
Sentia seu saco bater em minha bunda, enterrando todo o seu penis em meu cu, fazia me suar.
Como uma dupla, nossos movimentos eram sincronizados, seus gemidos me deixavam cada vez mais excitado, gemia como homem e tratava me como uma puta sem valor algum, nada passava pela minha cabeça, queria apenas ser fudido, passaria horas ali sem nenhum problema, por um momento vascilei e cheguei a pensar que ele poderia ser meu, o canalha cuspia em meu rosto me dava tapas nas nádegas, falava obscenidades em meu ouvido. Depois de alguns minutos de prazer, senti seu pau pulsar dentro de mim e vi que ele ia gozar, meteu duas vezes mais fortes e disse coisas que jamais teria coragem de relatar aqui, , enquanto esporrava dentro de meu cu tudo que a mim reservara.
Jamais tive uma foda tão deliciosa, cai no chão esgotado enquanto sentia aquela
deliciosa sensação, a de uma gozada no cu. Ele levantou-se, abotôo as calças e saiu , desde então nunca mais o vi, disso tudo, guardo de lembrança a carteira que o próprio entretido em nossa foda, esqueceu no beco onde estávamos.
Logo sinto um cala frio passar por mim e percebo que estou sendo seguido, olho a frente e nenhum sinal de movimento, enquanto os paços apressados chegavam até mim não dando chance de escapatória
“e se eu correr e ele atirar em mim”, não fazia idéia de quem se aproximava, mas nas circunstâncias em que me encontrava, não daria em outra, assalto na certa
Foi quando levei um soco nas costas e cai no chão, ao virar me deparo com o assaltante, o mais bonito que já vi
Cabelo bagunçado, pele branca, barba e bigode a fazer, um rosto malicioso daqueles de homem cafajeste...
Levanto me apressadamente e ele logo aponta uma arma pra mim e me manda passar a carteira, tiro-a do bolso e entrego em suas mãos, encostando meus dedos nos dele, com uma mistura de medo e tesão, demorei neles o bastante pra que ele notasse o contato fisico, olhou me com estranheza e reparou em minha regata que seria, na melhor das hipóteses, um tanto ousada para um homem “hetero”.
Ele sorriu
Não pensara duas vezes, me levou pelos braços a um beco sem saída, me jogou na parede e me mandou abaixar as calças, fiz tudo sem pestanejar, sua boca me atraia e não pude resistir, tentei beija-lo como quem precisa daquilo para viver, Em repressão a meu ato insensato, atingiu meu rosto com um soco que me fez rodar, virei meu rosto de volto a ele foi quando me deparei com o volume de seu short, meus olhos brilharam.
Nunca em minha vida fiquei de pau tão duro Um pênis grosso, de tamanho considerável e totalmente proporcional, ,. e sem ao menos lubrificá-lo direito, o assaltante passa a me enrabar com toda a vontade, Eu? Tremia de tesão em sentir dominado por um estranho, lindo e perigoso, daqueles homens que não se pode envolver sentimentalmente, um chave de cadeia como diria uma amiga.
Sentia seu saco bater em minha bunda, enterrando todo o seu penis em meu cu, fazia me suar.
Como uma dupla, nossos movimentos eram sincronizados, seus gemidos me deixavam cada vez mais excitado, gemia como homem e tratava me como uma puta sem valor algum, nada passava pela minha cabeça, queria apenas ser fudido, passaria horas ali sem nenhum problema, por um momento vascilei e cheguei a pensar que ele poderia ser meu, o canalha cuspia em meu rosto me dava tapas nas nádegas, falava obscenidades em meu ouvido. Depois de alguns minutos de prazer, senti seu pau pulsar dentro de mim e vi que ele ia gozar, meteu duas vezes mais fortes e disse coisas que jamais teria coragem de relatar aqui, , enquanto esporrava dentro de meu cu tudo que a mim reservara.
Jamais tive uma foda tão deliciosa, cai no chão esgotado enquanto sentia aquela
deliciosa sensação, a de uma gozada no cu. Ele levantou-se, abotôo as calças e saiu , desde então nunca mais o vi, disso tudo, guardo de lembrança a carteira que o próprio entretido em nossa foda, esqueceu no beco onde estávamos.
sábado, 1 de agosto de 2009
Brisa
Quando me encontro cercado por problemas sem saber o que fazer
Ascendo um, no embalo da fumaça esquivo-me dos problemas como a lebre se esquiva das raposas.
Vejo tudo por um ângulo diferente, tudo parece mais simples, mais interessante.
Ando distâncias e nada sinto, quando dou por mim, na porta de casa estou.
Na realidade, um sonho, muito bem sonhado e com riqueza de detalhes.
Flutuo dentro de mim mesmo, penso, chego a conclusões geniais e segundos após as esqueço.
Perco-me nos lábios dele, no corpo dele, encontrando soluções jamais encontradas, um toque de criatividade eu diria
A aula antes insuportável e interminável, passa a ser dinâmica e engraçada, meus colegas de classe um tanto mais bonitos.
O tempo voa, e com ele vôo junto. Como uma brisa que refresca seu corpo, ele me refresca a mente.
E aos poucos vou sentindo meus pés no chão, percebo que nem ao menos sai do lugar. é hora de ascender mais um. E tudo recomeça duplamente mais intenso que anteriormente. E é quando os insanos resquícios dessa aventura me sobram, a eles me atento. Sento e escrevo;
Ascendo um, no embalo da fumaça esquivo-me dos problemas como a lebre se esquiva das raposas.
Vejo tudo por um ângulo diferente, tudo parece mais simples, mais interessante.
Ando distâncias e nada sinto, quando dou por mim, na porta de casa estou.
Na realidade, um sonho, muito bem sonhado e com riqueza de detalhes.
Flutuo dentro de mim mesmo, penso, chego a conclusões geniais e segundos após as esqueço.
Perco-me nos lábios dele, no corpo dele, encontrando soluções jamais encontradas, um toque de criatividade eu diria
A aula antes insuportável e interminável, passa a ser dinâmica e engraçada, meus colegas de classe um tanto mais bonitos.
O tempo voa, e com ele vôo junto. Como uma brisa que refresca seu corpo, ele me refresca a mente.
E aos poucos vou sentindo meus pés no chão, percebo que nem ao menos sai do lugar. é hora de ascender mais um. E tudo recomeça duplamente mais intenso que anteriormente. E é quando os insanos resquícios dessa aventura me sobram, a eles me atento. Sento e escrevo;
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Carta ao Amante
As vezes digo a mim mesmo, “Bruno, você já não é mais um adolescente”, mas não resisto a o que tem acontecido, Alexandre.
Não suporto a presença dela, o cheiro dela, o sorriso dela. Aquela cara de quem está feliz ao seu lado, nem imaginando que ao invés de estar no campo de futebol, você está na minha cama, misturando seu suor ao meu, beijando a minha boca. Não agüento quando ela está na mesa e começa a falar dos planos que vocês farão juntos, viajar pela Europa? O que há com você que não lembra da Europa enquanto come o meu cu, lembra?
Recuso-me a fazer esse papel, fingir ser seu amigo enquanto sou apaixonado por você, enquanto lhe toco e faço juras de amor numa cama, nu, dividindo uma total intimidade,
Já tentei desencanar, mas não dá cara, não dá. O que mais me irrita é que você é quem me procura, sedento de tesão, porque ela, a sua digníssima noiva, não faz o que eu faço na cama, o que há de tão diferente entre a buceta dela e o meu cu? Eu não consigo entender! Isso é apenas para você se tocar! Por te amar de mais, prefiro que você me use a me deixar, mas as coisas mudaram.Caia fora da minha vida, por favor!
Não suporto a presença dela, o cheiro dela, o sorriso dela. Aquela cara de quem está feliz ao seu lado, nem imaginando que ao invés de estar no campo de futebol, você está na minha cama, misturando seu suor ao meu, beijando a minha boca. Não agüento quando ela está na mesa e começa a falar dos planos que vocês farão juntos, viajar pela Europa? O que há com você que não lembra da Europa enquanto come o meu cu, lembra?
Recuso-me a fazer esse papel, fingir ser seu amigo enquanto sou apaixonado por você, enquanto lhe toco e faço juras de amor numa cama, nu, dividindo uma total intimidade,
Já tentei desencanar, mas não dá cara, não dá. O que mais me irrita é que você é quem me procura, sedento de tesão, porque ela, a sua digníssima noiva, não faz o que eu faço na cama, o que há de tão diferente entre a buceta dela e o meu cu? Eu não consigo entender! Isso é apenas para você se tocar! Por te amar de mais, prefiro que você me use a me deixar, mas as coisas mudaram.Caia fora da minha vida, por favor!
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Crônica - O dia em que quase matei mamãe
O dia em que quase matei mamãe
Ao lado da cama , no hospital, o médico me dizia:
Ela deve ter passado por fortes emoções, mas vai se recuperar, evite dar desgostos a ela e de contrariá-la....
As palavras do médico sumiam enquanto recordava-me do que tinha feito a aquela senhora de rosto muito familiar que costumo chamar de “mãe”.
Sou gay, e desde novo apontava minhas preferências, sempre tive um sorriso aberto, traços finos e uma voz muito mais aguda que a dos meninos de minha idade. Pra ela, sempre fui a maior vergonha , repreendia-me o tempo todo com palavras: “você já esta velho demais pra ter ursinhos de pelúcia”, “Vôlei é coisa de menina, vá brincar um pouco com os meninos” dizia ela quase que diariamente
Agora, com 17 anos, a guerra, antes silenciosa, foi abertamente declarada. Era costumadamente chamado de sem vergonha, sujo, imoral. Enquanto ela, esquecia-se que de tanto reprimir a mim, cresce com muitos pudores e estava longe de ser o que ela pensava, apenas pelo fato de gostar de garotos.
Foi quando decidi agir, mamãe tinha o costume de descer a cozinha as 11:30 da noite, horário que ia dormir, tomava um copo de água e se dirigia novamente ao quarto, dissolvi um comprimido na jarra de água, que por coincidência, tinha água apenas para um copo, o copo dela.
O sono pesado a atingiu, carreguei aquela franzina senhora até a poltrona em frente a TV, a amarrei e preparei o ato por toda a noite, não conseguiria dormir nem que quisesse, o nervosismo tomava conta de mim.
“O que está acontecendo?” gritava ela desesperadamente, “Onde estou?”, ainda atordoada pelo efeito do remédio. Mostrei me em frente a ela, já eram 9 horas da manhã
“Oi mamãe”, dizia eu com um sorriso no rosto “Vou lhe mostrar que sou o filho que você pediu a deus”
Os olhos dela se arregalavam cada vez mais e eu via o medo refletido nelas. Apertei o controle, a prancha do DVD abriu e inseri o CD...
Na tela da TV, uma mulher de seios fartos se exibia de maneira ambiciosa para uma câmera subjetiva, predominantemente em plano de detalhes.
Exibia sua intimidade, seus lábios rosados refletiam-se nos óculos daquela senhora cujo o pensamento de o corpo nu de outra mulher era algo inconcebível, não só naquele momento. A partir daí, um homem de pele negra, músculos e muitas tatuagens avançava-se bruscamente sobre os peitos dela, chupando-a com todo o vigor enquanto sua mão a tocava com muita liberdade.
Do outro lado do quarto encontram-se um duas travestis que seriam facilmente classificadas como “bem dotadas”, ao ver aquela escandalosa cena passam a revesar suas posições. Já nesse momento, minha mãe estava enxarcada de suor, olhos arregaladissimos pois a travesti chegou, e em questão de segundos, subiu no sofá e ofereceu a mulher o seu anus pra que ela o lambesse. Ela se desesperou e tive de amordaçá-la, mantive a cabeça dela bem presa pra que não pudesse se mover.
Na cena seguinte, o homem negro mostra para câmera o pênis de mais de 27 cm, introduz no anus da mulher enquanto a mesma chupa o pênis do travesti enquanto beija na boca do outro, e em alguns momentos Tudo mudou, o que fez que minha mãe arregalasse mais os olhos, já branca como cera , eu via o suor escorrer frio sobre os olhos daquela mulher convervadora. O homem negro fica de quatro e é enrabado pelos dois travestis, ao mesmo tempo.
Os gemidos ecoavam pela sala, todos os buracos imagináveis já haviam sido violados as travestis comiam o homem e a mulher como com uma naturalidade incrível, não tendo mais o que inventar, pediram para que o homem ficasse ajoelhado e a mulher passou urinar na boca dele enquanto ele sentia o enorme pênis de uma das travestis entrando e saindo de seu anus, a outra se ocupara de beijar a boca da mulher enquanto tudo acontecia.
Mminha mãe não acreditava no que os olhos dela viam através da tela da TV, era ultrajante, inconcebível, um ato cruel e imoral, , e foi ai que tudo aconteceu, foi ai que ela infartou, não demorou muito, uns 15 minutos... Justo quando o travesti defecou... na boca da mulher.
Ao lado da cama , no hospital, o médico me dizia:
Ela deve ter passado por fortes emoções, mas vai se recuperar, evite dar desgostos a ela e de contrariá-la....
As palavras do médico sumiam enquanto recordava-me do que tinha feito a aquela senhora de rosto muito familiar que costumo chamar de “mãe”.
Sou gay, e desde novo apontava minhas preferências, sempre tive um sorriso aberto, traços finos e uma voz muito mais aguda que a dos meninos de minha idade. Pra ela, sempre fui a maior vergonha , repreendia-me o tempo todo com palavras: “você já esta velho demais pra ter ursinhos de pelúcia”, “Vôlei é coisa de menina, vá brincar um pouco com os meninos” dizia ela quase que diariamente
Agora, com 17 anos, a guerra, antes silenciosa, foi abertamente declarada. Era costumadamente chamado de sem vergonha, sujo, imoral. Enquanto ela, esquecia-se que de tanto reprimir a mim, cresce com muitos pudores e estava longe de ser o que ela pensava, apenas pelo fato de gostar de garotos.
Foi quando decidi agir, mamãe tinha o costume de descer a cozinha as 11:30 da noite, horário que ia dormir, tomava um copo de água e se dirigia novamente ao quarto, dissolvi um comprimido na jarra de água, que por coincidência, tinha água apenas para um copo, o copo dela.
O sono pesado a atingiu, carreguei aquela franzina senhora até a poltrona em frente a TV, a amarrei e preparei o ato por toda a noite, não conseguiria dormir nem que quisesse, o nervosismo tomava conta de mim.
“O que está acontecendo?” gritava ela desesperadamente, “Onde estou?”, ainda atordoada pelo efeito do remédio. Mostrei me em frente a ela, já eram 9 horas da manhã
“Oi mamãe”, dizia eu com um sorriso no rosto “Vou lhe mostrar que sou o filho que você pediu a deus”
Os olhos dela se arregalavam cada vez mais e eu via o medo refletido nelas. Apertei o controle, a prancha do DVD abriu e inseri o CD...
Na tela da TV, uma mulher de seios fartos se exibia de maneira ambiciosa para uma câmera subjetiva, predominantemente em plano de detalhes.
Exibia sua intimidade, seus lábios rosados refletiam-se nos óculos daquela senhora cujo o pensamento de o corpo nu de outra mulher era algo inconcebível, não só naquele momento. A partir daí, um homem de pele negra, músculos e muitas tatuagens avançava-se bruscamente sobre os peitos dela, chupando-a com todo o vigor enquanto sua mão a tocava com muita liberdade.
Do outro lado do quarto encontram-se um duas travestis que seriam facilmente classificadas como “bem dotadas”, ao ver aquela escandalosa cena passam a revesar suas posições. Já nesse momento, minha mãe estava enxarcada de suor, olhos arregaladissimos pois a travesti chegou, e em questão de segundos, subiu no sofá e ofereceu a mulher o seu anus pra que ela o lambesse. Ela se desesperou e tive de amordaçá-la, mantive a cabeça dela bem presa pra que não pudesse se mover.
Na cena seguinte, o homem negro mostra para câmera o pênis de mais de 27 cm, introduz no anus da mulher enquanto a mesma chupa o pênis do travesti enquanto beija na boca do outro, e em alguns momentos Tudo mudou, o que fez que minha mãe arregalasse mais os olhos, já branca como cera , eu via o suor escorrer frio sobre os olhos daquela mulher convervadora. O homem negro fica de quatro e é enrabado pelos dois travestis, ao mesmo tempo.
Os gemidos ecoavam pela sala, todos os buracos imagináveis já haviam sido violados as travestis comiam o homem e a mulher como com uma naturalidade incrível, não tendo mais o que inventar, pediram para que o homem ficasse ajoelhado e a mulher passou urinar na boca dele enquanto ele sentia o enorme pênis de uma das travestis entrando e saindo de seu anus, a outra se ocupara de beijar a boca da mulher enquanto tudo acontecia.
Mminha mãe não acreditava no que os olhos dela viam através da tela da TV, era ultrajante, inconcebível, um ato cruel e imoral, , e foi ai que tudo aconteceu, foi ai que ela infartou, não demorou muito, uns 15 minutos... Justo quando o travesti defecou... na boca da mulher.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Insônia
Olá reres mortais
após algum tempo parado, vocês sabem, muitas coisas pra fazer e tudo mais
então decidi abrir espaço para a contribuição de uma insana
"Tarada", como a chamarei aqui, é uma aluna de comunicação de meia idade que passa despercebida, porém é capaz das maiores atrocidades literárias imaignáveis
Começaremos então coma última de suas obras
INSÔNIA
Era madrugada e mais uma vez o sono esqueceu-se de mim. Tentei me entreter, liguei a televisão e nada me agradou, no rádio só música chata
Na verdade, comecei a pensar que meu sono poderia ser muito tesão reprimido. Uma vontade danada de deixar a natureza carnal saciada.
Lembrei-me de do principe negro que conheci em uma sala de bate-papo a mais de um ano. Nunca vi seu rosto, mas já sou íntima do pênis daquele gostoso, era grosso, grande e duro. Um sonho de consumo
Entrei no messenger e ele esatava on. Nessa hora minha calcinha ficou toda encharcada. Puxei assunto: Oi!. O danado parece advinhar o que eu queria, pois nem me respondeu, ligou a cam e me mostrou que estava se masturbando, Nossa! que tesão!
Não aguentei. Me livrei das roupas enquanto enfiava os dedos em minha vagina e batia loucamente os seios na tela do PC.
Ele não me via, mas parecia saber o que eu estava fazendo, pois do outro lado da tela balançava ensandecido aquele monstro pulsante.
Comecei a beijar a tela, simular um boquete, um boquete virtual. A tela empoeirada era salgada. Imaginei o gosto daquele manjar dos deuses jorrando em minha boca.
Estava mais perto que nunca,e para gozar de maneira explendida introduzi dois dedos em meu anus.
Tudo acabou. Passou a minha aflição. Como é bom quando o sono vem assim naturalmente, não é mesmo?
Desliguei o computador, tomei um banho e continuiei essa aventura quase profana no mundo dos sonhos
após algum tempo parado, vocês sabem, muitas coisas pra fazer e tudo mais
então decidi abrir espaço para a contribuição de uma insana
"Tarada", como a chamarei aqui, é uma aluna de comunicação de meia idade que passa despercebida, porém é capaz das maiores atrocidades literárias imaignáveis
Começaremos então coma última de suas obras
INSÔNIA
Era madrugada e mais uma vez o sono esqueceu-se de mim. Tentei me entreter, liguei a televisão e nada me agradou, no rádio só música chata
Na verdade, comecei a pensar que meu sono poderia ser muito tesão reprimido. Uma vontade danada de deixar a natureza carnal saciada.
Lembrei-me de do principe negro que conheci em uma sala de bate-papo a mais de um ano. Nunca vi seu rosto, mas já sou íntima do pênis daquele gostoso, era grosso, grande e duro. Um sonho de consumo
Entrei no messenger e ele esatava on. Nessa hora minha calcinha ficou toda encharcada. Puxei assunto: Oi!. O danado parece advinhar o que eu queria, pois nem me respondeu, ligou a cam e me mostrou que estava se masturbando, Nossa! que tesão!
Não aguentei. Me livrei das roupas enquanto enfiava os dedos em minha vagina e batia loucamente os seios na tela do PC.
Ele não me via, mas parecia saber o que eu estava fazendo, pois do outro lado da tela balançava ensandecido aquele monstro pulsante.
Comecei a beijar a tela, simular um boquete, um boquete virtual. A tela empoeirada era salgada. Imaginei o gosto daquele manjar dos deuses jorrando em minha boca.
Estava mais perto que nunca,e para gozar de maneira explendida introduzi dois dedos em meu anus.
Tudo acabou. Passou a minha aflição. Como é bom quando o sono vem assim naturalmente, não é mesmo?
Desliguei o computador, tomei um banho e continuiei essa aventura quase profana no mundo dos sonhos
sábado, 16 de maio de 2009
Coluna Social - Suyanne, a rainha dos viados
A monumental estudante de arquitetura do trigésimo período, Suyanne Matos, completou 25 aninhos nessa última segunda feira.
Vestida com um vestido de bolinhas, maquiada (e montada) a morena de parar o trânsito, o comércio, o tráfego aério, o mst, a guerra civil e até desavensas pessoais, comemorou seu aniversário no pub mais badalado da UFToca, a lanchonete UAI, acompanhado de um bando de passivas fubocas (incluindo o colunista que vos escreve)e de seu simpático namorado que nos foi apresentado nesse mesmo dia.
Comemos, bebemos e fumamos todos juntos no maior clima paz e amor, e é claro, enchemos o saco dela e cantamos parabéns apenas com o intuíto de faze-la passar vergonha em público!
Vida longa a rainha das passivas! Su nós te amamos!
uma Homenagem de Marcelo, Anderson, Felipe e Raimundo à rasha mais querida de todas, chuchuchu nela!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
PHDIVA COM THC
Poderia me passar o cigarro de canabis por favor? Dizia a diva mór do curso de comunicação da UFT, outrora uma senhora acima de qualquer suspeita, a professora d e línguas Marina Aline (nome fictício) estava chapando.
Ninguém em Nenhuma das salas em que leciona jamais imaginou que Marina Aline fumasse maconha, e fuma muito, sei bem que todas as vezes que passo em frente a sua casa sinto a marola, que a mesma chama de "odor causado pela queima do THC"
Um dia fiquei de entregar um trabalho em suas próprias mãos, logo quando adentrei a sala a professora estava alterada, rindo de algumas atividades de uma certa turma, 2008/1.
Ao ver minha expressão de susto, a professora disse: "Sinto-me envergonhada", logo respondi "Gostaria de estar como você". Entendendo o recado, passou a "planejar um cigarro de canabis", bolar um como falamos equivocadamente no dia a dia, bolou uma tronca acrescentando que pouca loucura era bobagem!
Logo após algumas bolas ja sentiamos o efeito acontecer, a professora falava sobre "sua pós" em Amsterdã e de como inganou os alunos fazendo-os acreditar que foi na Suiça, ela comprovou, o bolo de raxixe existe!
"Nada melhor do que o dom da descrição", dizia a simpática senhora passando o colírio nos olhos enquanto os mesmos ficavam vermelhos e baixos e um sorriso aparecia em seu rosto
Com o passar de mais alguns pegas, "A maconha é o maior fenômeno comunicacional, maior do que a própria linguagem" dizia a professora, alucinada pelo efeito da droga.
Desde então sempre que podemos fumamos juntos, e essa história é para comprovar que até pra matar uma ponta, nossa PHDIVA, Marina Aline, jamais perde seu glamour! God Bless the Queen!
(uma crônica infundada, uma "diferente" homenagem a uma das professoras mais competentes do cursode Comunicação da UFT)
Ninguém em Nenhuma das salas em que leciona jamais imaginou que Marina Aline fumasse maconha, e fuma muito, sei bem que todas as vezes que passo em frente a sua casa sinto a marola, que a mesma chama de "odor causado pela queima do THC"
Um dia fiquei de entregar um trabalho em suas próprias mãos, logo quando adentrei a sala a professora estava alterada, rindo de algumas atividades de uma certa turma, 2008/1.
Ao ver minha expressão de susto, a professora disse: "Sinto-me envergonhada", logo respondi "Gostaria de estar como você". Entendendo o recado, passou a "planejar um cigarro de canabis", bolar um como falamos equivocadamente no dia a dia, bolou uma tronca acrescentando que pouca loucura era bobagem!
Logo após algumas bolas ja sentiamos o efeito acontecer, a professora falava sobre "sua pós" em Amsterdã e de como inganou os alunos fazendo-os acreditar que foi na Suiça, ela comprovou, o bolo de raxixe existe!
"Nada melhor do que o dom da descrição", dizia a simpática senhora passando o colírio nos olhos enquanto os mesmos ficavam vermelhos e baixos e um sorriso aparecia em seu rosto
Com o passar de mais alguns pegas, "A maconha é o maior fenômeno comunicacional, maior do que a própria linguagem" dizia a professora, alucinada pelo efeito da droga.
Desde então sempre que podemos fumamos juntos, e essa história é para comprovar que até pra matar uma ponta, nossa PHDIVA, Marina Aline, jamais perde seu glamour! God Bless the Queen!
(uma crônica infundada, uma "diferente" homenagem a uma das professoras mais competentes do cursode Comunicação da UFT)
terça-feira, 12 de maio de 2009
Ela
Nunca soube porque elas gostavam tanto dela
(e como gostavam!)
Pele branca, o cabelos e olhos escuros, porém esses eram vívidos,( e que olhos ela tem!)
Cabelo curto e wayfarer verde no rosto, de longe muito se assemelhava com um menino, não fosse as pernas de fora
(e que pernas ela tem!)
Um tanto estranha, desengonçada, um olhar malicioso e uma desinibição de assustar qualquer um!
Mas tome cuidado, por trás da menina magricela se escondia uma mulher forte e decidida, cabeça dura como só ela
(e como ela é teimosa! sempre!)
e indecisa, também
e elas gostavam, todas
e não há uma que do charme dela tenha escapado ilesa
outrora a arrebatadora de corações (quantos!!!)
Dentre todos os meus vícios
(muitos)
é o maior deles, o que mais me consome!
E continuamos todos, viciados nela;
(como ela é linda!)
domingo, 10 de maio de 2009
Coluna Social
Olá gentem, advinhem que ta ascendendo uma vela nessa segunda feira? (Sim, pq sopra-la além de ser over pode fazer a cinza cair!)
1 - A arch inimiga de rose vidal
2 - Mãe do Chicão e da Ana
3 - Não é kuwhalla mais ta se amarrando e um tronco australiano
SIM! CRIS ESTÁ FICANDO MAIS VÉIA!
A aluna d ecomunicação e junkie nas horas vagas, Cris Moura, está ahazando em mais um ano de vida comemoradas com alguns neurônios a menos nessa última sexta feira.
Decidi então fazer o post comemorativo hoje, já que amanhã estarei me f*dendo de estudar
Como conheci essa ecentrica figura?
"OS BIXO TÃO QUERENDO NOSSO DATA SHOW, QUEM ESSE BANDO DE FILHA DA PUTA PENSA QUE É?"
gritava estérica em um sábado de manhã, a parte grifada se referia a mim e ao meu grupo que pediamos incarecidamente o data show a essa tirana sem coração!
hahahaha
Uma vez me disseram que ela era pavil curto, descordei contra argumentado que a palavra pavil traz uma idéia de continuidade e coerência, porque se tratando de cristina, como diz nossa querida aluna do trigésimo período, Dani Mara, "os barracos rolam e vc nem sabe de onde eles surgiram"
PARABÉNS CRIS, nós te amamos mais não te comemos!
sobre a foto, seguindo o preceito que rasha nessa porra só se for montada! ta aí, linda e fina
beijostr00sdear
sábado, 9 de maio de 2009
A Drag Surreal
Olá galerë, como de costume a ansiedade não deixou com que eu apresentasse a drag pra vcs!
A louca do layout é o Jefree Star, ficou famoso através do myspace, desde os 16 anos trabalha como modelo e maquiador, literalmente montada
Lançou alguns singles de algo meio Strange Pop, porém pra mim é muito melhor como modelo do que como cantor, mais tá, todo mundo quer o pedaço maior do bolo
hahahah (e sim, as tatuagens são verdadeiros, ele tem ambos os braços e pernas tatuados)
ai sim está alguém SURREAL.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Crônica -1
Manuela e a Poltrona.
Lá estava ela, sentada na poltrona de canto, ao lado da empoeirada estante de livros. Estava sozinha ali, uma garrafa de conhaque na mesa ao lado , acendera um cigarro, o último de sua carteira. Jamais entendera porque gostava tanto daquele canto do apartamento, e daquela poltrona, que apesar de estar longe de ser bonita, era imensamente confortável.
Se sentiria acolhida, aquecida, e de certa maneira, consolada. O Marido ainda não chegara, e por mais que a culpa a atingisse, provavelmente ela já nem se importava mais. Dividia a cama com um estranho, e com apenas 3 anos, o casamento arrastava-se como uma eternidade. “Ele é um homem bom” chegara a conclusão, mesmo sabendo que isso não era o bastante.
Manuela tinha longos cabelos lisos negros, olhos verdes e um rosto pálido, uma expressão sempre exausta e muito triste, parecia ter muito mais que apenas 22 anos, e era estéreo, talvez fruto de sua própria frigidez.. Longe de ser uma mulher doce, casara por dinheiro, o marido, um belo senhor de 55 anos.
Logo quando criança perdeu os pais em um acidente de trânsito, tendo que morar com “Tia Lucia”, uma mulher robusta, vulgar, de má fama porém inegavelmente bela. Passou a adolescência ouvindo os gemidos da tia no quarto ao lado, enjoava-se ao pensar que o dinheiro que a sustentava viera dessa prática.
Ao lembrar disso, ainda sentada na poltrona, Manuela abriu um imenso sorriso. De tanto odiar Tia Lucia, tornara-se uma cópia aperfeiçoada da mesma, prostituindo-se da forma politicamente correta, o que enxeria a tia de orgulho.
Jamais gostou de sexo com o marido, preferia permanecer sentada a poltrona tomando conhaque, nunca o traiu pois sabia que o problema estava com ela e não com ele. Tinha um carinho por ele, mesmo que longe de ama-lo. Tivera um homem antes dele, nada mais que uma festa, um porre, uma noite. Ele tinha os mais belos olhos castanhos que já viu na vida, um encantador cafajeste.
A poltrona dessa vez parecia mais confortável que o normal, o cigarro e o conhaque acabaram. Completamente embriagada, ao lembrar-se daquela única noite de prazer, Manuela pôs-se a tocar-se. Jamais entendeu o porque, apenas que aquele ato era cheio de desespero e angústia.
Colocou a poltrona no modo mais horizontal possível, despiu-se e começou a acariciar o seu íntimo, o desconforto e contrangimento iniciais deram lugar a caricias prazerosas e pequenos gemidos quase inaudíveis . Descobriu então que não gostava do rápido e nem do forte como pensou por toda vida, pelo contrário, era devagar e delicadamente que atingia o prazer.
Sentiu-se afundar na poltrona, por um segundo pensou que a mesma só podia ter sido feita pra isso. Suada Manuela dava continuidade aquele ato quase profano, libertário, inimaginavelmente prazeroso. Após alguns minutos, a jovem senhora parecia uma adolescente em eckstasy completo, de pequenos gemidos passara a urros de prazer, por um momento pensou que sua vida estivera por um fio, se morresse ali... mas não morreu.
Pelo contrário, jamais se sentiu tão viva. Exausta deitada a poltrona, Manuela chegara ao maior de todos os prazeres, aquele que jamais alcançara na vida, estava confusa porém feliz. Levantou-se, vestiu-se e saiu pela porta. Apaixonada por si mesma, Manuela estava liberta.
Lá estava ela, sentada na poltrona de canto, ao lado da empoeirada estante de livros. Estava sozinha ali, uma garrafa de conhaque na mesa ao lado , acendera um cigarro, o último de sua carteira. Jamais entendera porque gostava tanto daquele canto do apartamento, e daquela poltrona, que apesar de estar longe de ser bonita, era imensamente confortável.
Se sentiria acolhida, aquecida, e de certa maneira, consolada. O Marido ainda não chegara, e por mais que a culpa a atingisse, provavelmente ela já nem se importava mais. Dividia a cama com um estranho, e com apenas 3 anos, o casamento arrastava-se como uma eternidade. “Ele é um homem bom” chegara a conclusão, mesmo sabendo que isso não era o bastante.
Manuela tinha longos cabelos lisos negros, olhos verdes e um rosto pálido, uma expressão sempre exausta e muito triste, parecia ter muito mais que apenas 22 anos, e era estéreo, talvez fruto de sua própria frigidez.. Longe de ser uma mulher doce, casara por dinheiro, o marido, um belo senhor de 55 anos.
Logo quando criança perdeu os pais em um acidente de trânsito, tendo que morar com “Tia Lucia”, uma mulher robusta, vulgar, de má fama porém inegavelmente bela. Passou a adolescência ouvindo os gemidos da tia no quarto ao lado, enjoava-se ao pensar que o dinheiro que a sustentava viera dessa prática.
Ao lembrar disso, ainda sentada na poltrona, Manuela abriu um imenso sorriso. De tanto odiar Tia Lucia, tornara-se uma cópia aperfeiçoada da mesma, prostituindo-se da forma politicamente correta, o que enxeria a tia de orgulho.
Jamais gostou de sexo com o marido, preferia permanecer sentada a poltrona tomando conhaque, nunca o traiu pois sabia que o problema estava com ela e não com ele. Tinha um carinho por ele, mesmo que longe de ama-lo. Tivera um homem antes dele, nada mais que uma festa, um porre, uma noite. Ele tinha os mais belos olhos castanhos que já viu na vida, um encantador cafajeste.
A poltrona dessa vez parecia mais confortável que o normal, o cigarro e o conhaque acabaram. Completamente embriagada, ao lembrar-se daquela única noite de prazer, Manuela pôs-se a tocar-se. Jamais entendeu o porque, apenas que aquele ato era cheio de desespero e angústia.
Colocou a poltrona no modo mais horizontal possível, despiu-se e começou a acariciar o seu íntimo, o desconforto e contrangimento iniciais deram lugar a caricias prazerosas e pequenos gemidos quase inaudíveis . Descobriu então que não gostava do rápido e nem do forte como pensou por toda vida, pelo contrário, era devagar e delicadamente que atingia o prazer.
Sentiu-se afundar na poltrona, por um segundo pensou que a mesma só podia ter sido feita pra isso. Suada Manuela dava continuidade aquele ato quase profano, libertário, inimaginavelmente prazeroso. Após alguns minutos, a jovem senhora parecia uma adolescente em eckstasy completo, de pequenos gemidos passara a urros de prazer, por um momento pensou que sua vida estivera por um fio, se morresse ali... mas não morreu.
Pelo contrário, jamais se sentiu tão viva. Exausta deitada a poltrona, Manuela chegara ao maior de todos os prazeres, aquele que jamais alcançara na vida, estava confusa porém feliz. Levantou-se, vestiu-se e saiu pela porta. Apaixonada por si mesma, Manuela estava liberta.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Drag Queen Surreal!
Pautando as loucuras do cotidiano, o blog trará os pensamentos e discussões de um grupo de alunos de Comunicação Social da Universidade Federal do Tocantins.
Espaço para produções e discuções, que preferencialmente, fujam da visão comum tendo como fio condutor a visão intorpecida dos alunos em questão
Se prepare que a Drag Queen Surral já esta na pista!
Espaço para produções e discuções, que preferencialmente, fujam da visão comum tendo como fio condutor a visão intorpecida dos alunos em questão
Se prepare que a Drag Queen Surral já esta na pista!
Assinar:
Postagens (Atom)